Francine Piaia já se aventurou como modelo, repórter, atriz, apresentadora e professora e agora tenta emplacar como artista plástica. Em entrevista ao TE CONTEI, a ex-BBB contou que fez 100 quadros e que vai promover um leilão beneficente, que acontece no dia 25 de setembro, no Parque das Ruínas, em Santa Teresa, no Rio. Toda renda adquirida será destinada à Casa de Apoio de Crianças com Câncer.

Envolvida durante nove meses no projeto, Francine não precisou da ajuda de nenhum professor ou curso, ela aprendeu tudo sozinha, usando "a alegria como inspiração".
“Havia noites que eu não tinha nenhum compromisso e comecei a fazer os quadros. No início, eram 3 por noite, depois eu fui me empolgado e fazia 7 quadros, passava a madrugada toda criando. Para mim, isso é uma grande terapia. Nunca fiz curso de pintura, aprendi tudo com as minhas ideias, mas confesso que errei vários quadros e estraguei muito material”, destacou ela, que chegou a perder, temporariamente, a sensibilidade de um dos dedos por conta de uma queimadura com cola quente.
Como projeto paralelo, Francine passa um hora por dia ensaiando para o espetáculo "O Que é Que a Viúva Tem?", que vai estrear junto com Rogério Fabiano e Danilo Almeida, dia 17 de setembro, em São José dos Campos - SP.
Como não poderia ser diferente, a comédia será o gênero da peça, que traz Francine como uma viúva louca, de pouca articulação e malícia. Em cena, ela vive tentando entender por que o marido não tem vontade de fazer sexo.
“Ir ao teatro para assistir drama não dá! Nem eu conseguiria fazer algo que não fosse comédia. É muito difícil interpretar essa personagem porque ela é muito diferente de mim. Decorar é o de menos. Fazer eu mesma é fácil, complicado é você inventar algo que não existe e ainda ter que acreditar no que inventou”, completou.
“Ir ao teatro para assistir drama não dá! Nem eu conseguiria fazer algo que não fosse comédia. É muito difícil interpretar essa personagem porque ela é muito diferente de mim. Decorar é o de menos. Fazer eu mesma é fácil, complicado é você inventar algo que não existe e ainda ter que acreditar no que inventou”, completou.
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